Mulheres, jovens e líderes religiosos expressam o que paz representa para eles neste Dia Internacional da Paz!
Este ano marca o 25º aniversário da adoção da Declaração sobre uma Cultura de Paz, que reconhece que a paz "não é apenas a ausência de conflito, mas requer um processo participativo e dinâmico".
No contexto da Guiné-Bissau, os conflitos relacionados com a posse da terra continuam a ser uma das principais fontes de tensões. A monetização da terra, bem como a má gestão dos recursos naturais, são fontes de conflitos intercomunitários e intrafamiliares.
As Nações Unidas, através das suas agências, têm trabalhado para resolver esses conflitos e apoiar as autoridades locais, num esforço inclusivo para não deixar ninguém para trás.
A Cultura de Paz está intimamente ligada aos direitos humanos. Trata-se de um conjunto de valores, atitudes, tradições e comportamentos que foi formalizado pela UNESCO em 1989, durante o Congresso Internacional sobre a Paz na Costa do Marfim.
A Cultura de Paz inclui valores como o respeito pela vida, a diversidade, a rejeição à violência, a generosidade ao ouvir para compreender, a redescoberta da solidariedade, o equilíbrio nas relações de género e étnicas, o fortalecimento da democracia e dos direitos humanos, e a preservação do planeta.
Tudo isso faz parte da Cultura de Paz e da boa convivência.
Uma Cultura de Paz se fortalece com diálogo, empatia e direitos humanos para todos e todas.
https://www.youtube.com/watch?v=_y7VcXA6Sa0