No dia Internacional da Enfermagem, queríamos contar-lhe a história de Signeia Samira Mendes, enfermeira chefe no Hospital Nacional Simão Mendes.
Hoje celebramos o dia Internacional da Enfermagem.
Para comemorar este dia, queremos falar-vos de Signeia Samira Mendes, enfermeira chefe, no Hospital Nacional Simão Mendes. Signeia afirma que desde menina, sabia que queria ser enfermeira, para “poder salvar vidas”.
Considera que exercer essa profissão na Guiné-Bissau, não é nada fácil, pois “muitas vezes não temos os materiais médicos necessários, para ajudar os pacientes que estão em dificuldades”. A OMS, junto com os seus parceiros e agências das Nações-Unidas, tem mobilizado fundos para adquirir equipamento médico.
Nesse sentido, Signeia, reconheceu que “quando trabalhava no Centro de COVID-19, recebi equipamento de protecção individual doado pela OMS”, afirma ainda que “esse material foi essencial para me proteger deste vírus tão contagioso”.
Apesar dos enormes desafios, diz que “ver o sorriso dos familiares, e do doente quando está curado” é oque lhe motiva levantar-se da cama e ir trabalhar.
Agradeceu também o apoio dado pela OMS, junto com os seus colegas recebeu várias formações administradas pela OMS em “Prevenção e Controlo de Infecções, Oxigenoterapia convencional em contexto da COVID-19 ou ventilação não-invasiva. Com estas capacitações, senti-me mais preparara para cuidar da saúde dos guineenses”.
Relembrou ainda a formação que recebeu de biomedicina onde “aprendi a fazer um bom uso dos concentradores de oxigênio”, este aparelho é essencial para administrar oxigênio a pacientes com COVID-19 e outras doenças respiratórias.
Sublinha, que é importante ter um dia Internacional dedicado às enfermeiras” Como vimos, no combate à COVID-19, fomos nós que tivemos na linha da frente”, conclui que “este dia, ajuda a valorizar a nossa profissão”.
Hoje celebramos o dia Internacional da Enfermagem.
Para comemorar este dia, queremos falar-vos de Signeia Samira Mendes, enfermeira chefe, no Hospital Nacional Simão Mendes. Signeia afirma que desde menina, sabia que queria ser enfermeira, para “poder salvar vidas”.
Considera que exercer essa profissão na Guiné-Bissau, não é nada fácil, pois “muitas vezes não temos os materiais médicos necessários, para ajudar os pacientes que estão em dificuldades”. A OMS, junto com os seus parceiros e agências das Nações-Unidas, tem mobilizado fundos para adquirir equipamento médico.
Nesse sentido, Signeia, reconheceu que “quando trabalhava no Centro de COVID-19, recebi equipamento de protecção individual doado pela OMS”, afirma ainda que “esse material foi essencial para me proteger deste vírus tão contagioso”.
Apesar dos enormes desafios, diz que “ver o sorriso dos familiares, e do doente quando está curado” é oque lhe motiva levantar-se da cama e ir trabalhar.
Agradeceu também o apoio dado pela OMS, junto com os seus colegas recebeu várias formações administradas pela OMS em “Prevenção e Controlo de Infecções, Oxigenoterapia convencional em contexto da COVID-19 ou ventilação não-invasiva. Com estas capacitações, senti-me mais preparara para cuidar da saúde dos guineenses”.
Relembrou ainda a formação que recebeu de biomedicina onde “aprendi a fazer um bom uso dos concentradores de oxigênio”, este aparelho é essencial para administrar oxigênio a pacientes com COVID-19 e outras doenças respiratórias.
Sublinha, que é importante ter um dia Internacional dedicado às enfermeiras” Como vimos, no combate à COVID-19, fomos nós que tivemos na linha da frente”, conclui que “este dia, ajuda a valorizar a nossa profissão”.